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Neutra

Natasha Slhessarenko nega aliança com PT e defende neutralidade

A discussão entre Lula e Bolsonaro não pode sobrepor a economia, disse a médica

Política | 17 de Maio de 2022 as 10h 03min
Fonte: Julia Munhoz - Capital Notícia

Foto: Assessoria

A médica Natasha Slhessarenko, pré-candidata ao Senado pelo PSB de Mato Grosso, negou que seu partido esteja alinhado com o PT no estado. Em entrevista ao Jornal da Capital 2ª edição desta segunda-feira (16/05) ela reforçou que a sigla segue na base aliada do governador Mauro Mendes (UB) e que o Diretório Nacional deve deixar os Estados livres para tomada de decisões. Além disso, ela se mantém neutra quanto ao cenário nacional.

“Eu sou do PSB, do partido do Geraldo Ackmin. O PSB regional parece que está meio liberado para apoiar quem quiserem, isso que nos foi passado. O PSB aqui é da base do governador Mauro Mendes. O presidente não tem esse tipo de alinhamento não (com o PT). Mas eu vou defender o meu partido o que for decido nas convenções”, afirmou a pré-candidata.

Apesar do Diretório Nacional do PSB não ter federalizado com o PT, em abril o PT comunicou a aprovação do nome do ex-governador Geraldo Alckmin como pré-candidato a vice do ex-presidente e Lula. Mesmo diante desse cenário, a pré-candidata se coloca como neutra quando o assunto é a disputa pela Presidência da República.

Para Natasha, o debate entre direita e esquerda, Lula ou Bolsonaro é menor que a pauta econômica do país. “Eu quero ser a senadora, de Mato Grosso, não queria ficar discutindo Lula, Bolsonaro. Eu quero ser a senadora que vai discutir o que realmente importa para nosso país. Acho que importa a gente discutir que tem gente passando fome, quase 12 milhões de desempregados, o preço do gás está R$ 130 reais, o preço da gasolina está muito caro”.

Além disso, a médica reforça que não está disposta a ‘entrar’ no debate ideológico que envolve os dois pré-candidatos à Presidência, que mais tem pontuado nas pesquisas eleitorais. “Eu não tenho interesse nenhum de estar mudando ideologia de ninguém. Eu acho que esse debate ideológico entre Lula e Bolsonaro, entre esquerda e direita está muito difícil. Está levando a uma divisão de todos os brasileiros”, finalizou.