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Sinop

Cerimônia de posse dos eleitos é enxugada

Evento principal foi cancelado devido ao aumento de casos de Covid-19 no município

Política | 22 de Dezembro de 2020 as 16h 22min
Fonte: Redação com assessoria

Foto: Divulgação

Depois de planejar uma cerimônia para posse do prefeito, vice e vereadores eleitos de Sinop, a Câmara de Vereadores decidiu “encolher” o evento, a fim de evitar uma aglomeração. Em reflexo ao aumento do número de casos de Covid-19 no município, a cerimônia no Centro de Eventos Dante de Oliveira foi cancelada.

Toda a programação foi transferida para a Câmara Municipal. O cerimonial foi enxugado, não terá discurso de convidados e religiosos e os futuros secretários não serão apresentados.

Conforme a assessoria de comunicação da Câmara, o evento se resumirá a posse e eleição da mesa diretora, tudo a portas fechadas, sem presença do público ou da imprensa. Quem quiser acompanhar o ato terá que fazê-lo através das redes sociais da Câmara, que transmitirá o evento ao vivo, a partir das 7h30 do dia 1º de janeiro.

A decisão de cancelar a posse pública foi tomada de comum acordo entre os vereadores eleitos e o novo prefeito, Roberto Dorner (PRB). “Vivemos um momento difícil em relação ao novo Coronavírus e o poder público não pode ser insensível a isso. Em respeito à administração pública, aos parentes e às vítimas da Covid e pela falta de termos o que comemorarmos diante deste cenário, houve um consenso entre os vereadores eleitos e entre o prefeito e vice-prefeito eleitos de que o melhor para a cidade é a decisão que tomamos em conjunto”, explicou o vereador reeleito Adenilson Rocha, que, por ter a maior votação nas urnas, presidirá as sessões de posse e a de eleição.

Além de tomar posse e de empossar Dorner e Martini, Adenilson dará posse aos colegas de parlamento Hedvaldo Costa (Republicanos), Paulinho Abreu (PL), Ademir Debortoli (Republicanos), Élbio Wolkweis (Patriota), Célio Garcia (DEM), Celsinho do Sopão (Republicanos), Professora Graciele (PT), Professor Mário (Podemos), Moisés do Jardim do Ouro (PL), Lucinei Amaro (MDB), Toninho Bernardes (PL), Dilmair Callegaro (PSDB), Juventino Silva (PSB) e Luís Paulo da Gleba (PROS).