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Operação

Sorriso: PC cumpre 30 mandados e prende policial penal que levava celulares para dentro de cadeia

Celular estava escondido em caixa de bombom

Polícia | 12 de Dezembro de 2024 as 10h 31min
Fonte: JK Notícias

Foto: Reprodução

A Delegacia da Polícia Civil de Sorriso deflagrou, nesta quinta-feira (12.12), a Operação Escariotes para cumprimento de 30 mandados judiciais contra alvos que integram uma organização criminosa envolvida em delitos como tráfico de drogas, extorsão, corrupção ativa, corrupção passiva e introdução ilegal de telefones em unidade prisional.

Os mandados, que incluem prisões, buscas e apreensões foram decretados pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Combate ao Crime Organizado, da Comarca de Sinop. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Sinop, Sorriso, Várzea Grande e Cuiabá.

A pedido da Polícia Civil, a 5ª Vara Criminal determinou também a inclusão de três presos que estão em duas unidades prisionais da região metropolitana de Cuiabá no regime disciplinar diferenciado. O RDD torna mais rigorosa a rotina do preso e tem como objetivo impedir que membros de organizações criminosas continuem a coordenar atividades criminosas fora do sistema prisional.

A investigação que resultou na operação e coordenada pelo delegado Bruno França Ferreira teve início a partir das informações apuradas para esclarecer um homicídio ocorrido em Sorriso, em março deste ano. A equipe policial apurou que Jonathan Kelvin Santos Fernandes, de 20 anos, encontrado em trilha de mata no dia 6 de março, com ferimentos perto do coração, foi executado por três integrantes do núcleo da organização criminosa.

A partir do levantamento de informações e inúmeras diligências investigativas, a equipe da Divisão de Homicídios da Delegacia de Sorriso identificou os 18 integrantes da organização que têm suas funções criminosas hierarquicamente definidas conforme a atuação de cada um, seja no ordenamento e execução dos crimes, entre eles a entrada de celulares em unidades prisionais; e ainda nas transações financeiras do tráfico de drogas.

As investigações contaram com apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).