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Aguarda resposta

Sesp busca fugitivos de MT entre mortos ou presos no Rio de Janeiro após megaoperação

Polícia | 30 de Outubro de 2025 as 15h 57min
Fonte: Gazeta Digital

Foto: Divulgação

O secretário de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), César Roveri, revelou que tem mantido contato com as forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro para identificar possíveis faccionados fugitivos de Mato Grosso que possam estar entre os presos ou mortos após megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro nos complexos da Penha e do Alemão. O chefe da pasta ainda declarou que caso for necessário, Mato Grosso colocará à disposição do Rio policiais mato-grossenses para atuar nas operações.

“Ontem nós pedindo para a inteligência fazer esse levantamento e estamos aguardando essa resposta se tem alguém de Mato Grosso preso ou que estava em confronto com as forças de segurança do Rio de Janeiro. [...] O governador Mauro Mendes ligou para o governador do Rio de Janeiro e colocou à disposição nossas forças especiais, se for necessário, o GOE, o CORE. Mato Grosso está pronto para ajudar o Rio de Janeiro ou qualquer estado que precisar”, enfatizou.

Roveri também destacou que Mato Grosso possui equipes de inteligência da Polícia Judiciária Civil (PJC-MT) instaladas no Rio de Janeiro para fazer levantamento de foragidos antes mesmo desta operação e recordou a ação conjunta com as forças de segurança do Rio em que foi preso Ederson Xavier de Lima, conhecido como Boré, chefe da facção Comando Vermelho em Mato Grosso, quando estava em uma praia de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

“Temos lideranças daqui de Mato Grosso que se escondem nas favelas e fazemos essa parceria para trabalhar de forma integrada”, cita ainda.

O secretário avaliou que a operação foi “bem planejada” e que o Rio vive hoje um estado de guerra, ponderando ainda que os faccionados atuaram com drones e fuzis de guerra, sendo um combate complexo.

Questionado sobre as mortes de policiais no confronto e sobre o período de formação dos recém formados que estiveram na linha de frente do confronto, avaliou que cada policial é treinado para "atuar na realidade do seu estado", do contrário não teriam sido escalados para a operação.