Por app de mensagens
Preso pedófilo que aliciava crianças fingindo ser colega de escola
Além de conversas com teor sexual, o suspeito fazia ligações de vídeo com as menores
Polícia | 09 de Outubro de 2024 as 18h 58min
Fonte: Policia Civil MT – MT
Polícia Civil de Mato Grosso, por meio de investigações da Delegacia de Vila Rica, com apoio da Polícia Civil de São Paulo, prendeu um pedófilo que aliciava vítimas por meio de aplicativo de mensagens, se passando por colegas de escola. Os mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra o investigado, de 51 anos, foram cumpridos na cidade de Guaratinguetá (SP).
As investigações iniciaram no mês de abril, quando a mãe de uma das vítimas procurou a Delegacia de Vila Rica relatando que flagrou uma conversa entre a filha dela, de 9 anos, com uma suposta colega da mesma idade, que havia revelado um “segredo”, contando abusos praticados pelo tio.
A comunicante, então, procurou a mãe da outra menor para comunicar os fatos, ocasião em que descobriu que o telefone celular não pertencia à menina.
Com base nos elementos passados, foram iniciadas as investigações, sendo possível identificar que o suspeito enviava mensagens para as crianças, se passando por amigas de escola, pedindo contato de outras colegas e aliciando as menores para prática de atos libidinosos.
Além de conversas com teor sexual, o suspeito fazia ligações de vídeo com as menores, se dizendo ser um “tio” da colega, a qual simulava ser nas conversas.
Durante as ligações, o suspeito ficava sem roupas e se masturbava para as crianças. Mesmo após ter o número de telefone bloqueado pelos pais das vítimas, o suspeito tornava a procurá-las por meio de outros contatos telefônicos.
Diante de todas as evidências coletadas durante as investigações, a equipe da Delegacia de Vila Rica conseguiu identificar o suspeito, morador da cidade de Guaratinguetá (SP).
Diante dos fatos, o delegado representou pelos mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e quebra dos sigilos telefônico e telemático do suspeito, uma vez que aliciadores de crianças geralmente têm armazenado em suas mídias digitais, como computadores, celulares, HDs e nuvens conteúdo pornográfico de crianças e adolescentes.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Luiz Humberto Mendes Leite, o suspeito enviava mensagem para as crianças, de forma dissimulada, para que, através da confiança gerada com as vítimas, pudesse alcançar o fim de aliciá-las para obter com elas atos libidinosos.
“De forma sutil, durante a conversa, o suspeito, se passando por amiga, arquitetava a história de que tinha feito atos libidinosos com o tio e que gostou disso, e queria mostrar para vítima como fazer, despertando a curiosidade e confiança nele para, ao final, conseguir fotos íntimas e vídeos das crianças”, explicou o delegado.
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