Vereador PT: Pífio e Transtornado
Notícias dos Poderes | 04 de Março de 2016 as 18h 50min
Os ataques que Júlio Dias tem proferido ao Grupo Capital de Comunicação são apenas mais uma amostra de como o vereador atua. Com um comportamento político de quem sofre de transtorno bipolar, Dias não sabe se é oposição ou se é situação. Enquanto isso sonha e divaga que segue uma “linha independente” no legislativo – quando na verdade faz tiroteios a esmo com balas de festim: Muito barulho, sem qualquer mira e nunca derruba ninguém.
Orgulha-se de ter feito parte da Comissão da educação nas discussões referentes as reformas do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários). Não passou de pajem do Sintep. Depois, nas discussões pós-aprovação do Novo Código Tributário, bancou o sensato dedicado, dizendo que havia estudado todo alfarrábio tributário, que sabia dos seus efeitos e por isso foi contrário ao projeto. Ora, se o “gênio” de fato fez seu trabalho, porque não foi além? Tudo o que Dias fez foi erguer a mão no dia da votação declarando ser contrário. Baita atuação.
Frequentemente, quando usa a tribuna, o vereador lista situações que precisam ser fiscalizadas (a maioria referentes ao trânsito). O que Dias se esquece é de que é ele quem tem poder para fazer essas fiscalizações. Inclusive é o seu trabalho. Fiscalizar não é pegar um demonstrativo de gastos na prefeitura, como o vereador fez com a tabela da verba publicitária e dizer: “olha, a prefeitura gastou mais com a empresa A e não gastou com a B”... e encerrar o discurso com uma dúvida “porque será?”. A função do vereador é responder as perguntas, não fazer insinuações.
Esse é o perfil do primeiro vereador do PT na história da Câmara de Vereadores de Sinop. Uma marca para a prosperidade. Um mandato marcado por uma atuação pífia, com posicionamento político flutuante e que chega ao seu último ano com sua base eleitoral dilacerada. Talvez nem galgue a reeleição. Aliás, talvez fosse melhor ter continuado apenas como o eterno suplente.