Obras do BRT
TCE quer três turnos, equipes de finais de semana e feriados, e sugere que o governo busque mão de obra fora do estado
Geral | 07 de Abril de 2025 as 06h 51min
Fonte: JB News

O presidente do Tribuna de Contas de Mato Grosso verbalizou nesta quarta-feira 02, dando o aval ao governo de do Estado para da inicio as tratativas de uma nova licitação pra a finalização das obras do Ônibus de Rápido Transporte (BRT).
O governo rompeu no ultimo dia 07 de março o contrato com o consórcio BRT, inicialmente responsáveis pelas obras. Mas devido a falhas e atrasos na execução da construção, o governo iniciou uma séria de multas por quebra de contrato, que inviabilizou a continuidade do Consórcio na construção do modal. Levando ambos a assinar um acordo amigável para o encerramento imediato do contrato.
Mesmo assim, o consórcio ainda ficou responsável a terminar alguns trechos já iniciados por eles. Um deles é o término da construção de toda a Avenida do CPA. Um dos principais corredores do modal. O consórcio iniciou a mobilização no ultimo dia 12 de março.
Segundo o acordo, a empresa tem o prazo de 150 dias para finalizar as obras, sob pena de multa de R$ 54 milhões de reais.
Diante das falhas, o governo anunciou que mudará o estilo de contratação, mas divulgou ainda.
Um dos grandes entraves que está sendo discutido, além da falta de mão de obra em Mato Grosso, são os números de turnos estipulado por Sérgio Ricardo para que as obras fossam ser finalizadas ainda em janeiro de 2026.
O conselheiro chegou a comentar sobre necessidade de o governo criar três turnos com as frentes de trabalho. Uma equipe durante a manhã, outra durante a tarde uma equipe noturna. Inclusive durante os finais de semana e feriados.
Defendeu ainda que o governo contrate mão de obra de fora do estado. E com isso dar celeridade na construção do modal. Citando outras cidades como exemplo que tem feito as contratações de pessoas de fora de Mato Grosso, como Jaciara e Rondonópolis para que as construções possam ser realizadas sem entraves, ou paralizações constantes. O que dificulta a finalização de qualquer obra de alvenaria.” Eles têm nos canteiros de obras com 7 mil funcionários. Ninguém é da cidade”. Comentou.
Para Ricardo, não dá para o governo sair aqui na praça e procurar pedreiro, mão de obra, auxiliar de pedreiro em Cuiabá e Várzea Grande.
De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado, existe a necessidade de a obras ser dividas por lotes, para que elas possam caminhar com mais rapidez. Para isso seria necessário a contratação de mais empresas. Comentam-se a possibilidade da contratação de até cinco empresas para isso. O que esbarra mais uma vez na mão de obra qualificada.
Segundo o governo, o estado já possui os recursos financeiros em caixa. E garantiu que todas as decisões de contratações também passarão pelo TCE, para que haja garantia e segurança jurídica na execução do projeto.
O presidente do TCE ainda destacou a criação de uma equipe de auditores para acompanhar par e passo da obra. Onde serão feitas medições diariamente e os pagamentos da obra para dar celeridade na construção dos trechos e com isso inaugurar a obra até o final de janeiro de 2025.
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