Sinop
Projeto do novo parque urbano é aprovado pela Caixa
Serão investidos R$ 13,6 milhões na construção do Jardim Botânico
Geral | 22 de Julho de 2021 as 10h 03min
Fonte: Jamerson Miléski

Um ano e meio depois de conseguir um recurso na ordem de R$ 13,6 milhões junto a SUDECO (Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste), a prefeitura de Sinop consegue avançar com o projeto de implantação do novo parque urbano. Nesta quarta-feira (22), a gestão municipal declarou que finalizou o projeto, com a aprovação dos órgãos competentes – incluindo a Caixa Econômica Federal, que será a gestora do convênio.
O recurso destinado para Sinop desde dezembro de 2019 – através do contrato de repasse 896065/2019 – deve ser aplicado na criação do “Jardim Botânico”. O novo parque deve ser implantado na reserva R-3, uma área de preservação permanente, delimitada pelas avenidas dos Flamboyants, Itaúbas, Sibipirunas e Rua dos Abacateiros. Uma parte dessa área já é utilizada como viveiro de mudas do município.
A gestão do prefeito Roberto Dorner afirmou que redesenhou o projeto – trabalho feito pela equipe do Prodeurbes (Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop). Em março de 2020, a gestão da então prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, contratou a empresa Parthenon Engenharia para elaborar o projeto que balizaria o convênio e a licitação. Essa empresa pertence ao engenheiro Waldomiro Teodoro dos Anjos – que assumiu a direção do Prodeurbes nessa nova gestão. Antes disso a Usina Hidrelétrica de Sinop havia doado para prefeitura o projeto “concepção” do parque Botânico – que serviu de base para a prefeitura buscar o recurso.
O “redesenho” feito pela gestão Dorner mudou alguns aparelhos que serão instalados no Parque. O projeto atual prevê 6 quadras de areia, 2 pórticos de entrada, 3 quadras poliesportivas, uma quadra de tênis, 2 banheiros, um prédio administrativo com auditório para 150 pessoas, como quiosques, lixeiros e mais de 500 bancos; iluminação, parques infantis, ilhas com equipamentos de ginástica e paisagismo. O lago e o campo de futebol, presentes no primeiro projeto, acabaram ficando de fora.
Além disso, será feita drenagem, pavimentação, passeio público e sinalização viária no parque. “O parque será sustentável, ou seja, a iluminação dos postes e demais itens que demandem eletricidade, serão alimentados por energia solar, gerada por placas fotovoltaicas instaladas no estacionamento. Todo parque será acessível, com normas de acessibilidade, como piso tátil, inclinações de rampas para cadeirantes e braile”, pontuou o diretor do Prodeurbes.
O projeto do Parque Botânico inclui a recuperação das duas reservas contiguas à R-3. As reservas R-2 e R-1 receberão paisagismo com árvores nativas e um PRAD (programa de recuperação de área degradada). Estima-se o plantio de 11 mil mudas nessas áreas.
Área de reserva permanente que será transformada em Parque
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