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Greve dos professores

Professores que estão em greve há 58 dias acampam na Assembleia de MT

O acampamento reúne representantes de todo o estado

Geral | 23 de Julho de 2019 as 21h 23min
Fonte: Redação com assessoria

Divulgação

Tem início nesta terça-feira (23.07) a vigília dos profissionais da educação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Os educadores da rede estadual, em greve há 58 dias, montam acampamento no local e permanecerão durante toda a semana, até obterem resposta dos parlamentares a mediação com o governo.

Os deputados elaboraram uma proposta com base no real cenário financeiro do estado. A negativa do governo Mauro Mendes ao que poderia se um avanço nas negociações, leva o movimento grevista a exigir da Casa de Leis um novo posicionamento. Para a categoria a proposta se apresentava interessante, apesar de não ser a ideal, por pagar o percentual da correção do salário de forma integral, mesmo que parcelado, até a próxima data-base, em maio de 2020.

O acampamento reúne representantes de todo o estado e grupos maiores de trabalhadores da educação de municípios que ficam num raio de aproximadamente 250 quilômetros.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Valdeir Pereira, o governo Mauro Mendes demonstra que não tem nenhum interesse em negociar a greve com os/as trabalhadores/as da educação. Segundo Valdeir está claro a quais interesses essa administração tem priorizado. “Caberá aos deputados, como representantes eleitos pela população, fazerem com que o governo respeite a mediação”.    

 Histórico

A greve na educação estadual teve início em 27 de maio, exigindo: cumprimento da Lei 510/2013, na data base da categoria; convocação dos concursados; direitos a licenças (Prêmio e qualificação); pagamento de 1/3 de férias para contratados; e reforma nas mais de 400 escolas do estado.

Apesar dos encaminhamentos dados em alguns pontos da pauta, e não cumpridos, como é o caso da convocação dos concursados. A pauta determinante que assegura a correção salarial da categoria da educação, a Lei 510/2013, permanece ignorada pelo governo Mauro Mendes com justificativas falaciosas.  

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