Operação Office Crime
Polícia apreende celulares e barras de ouro com investigados pela morte de advogado
Os equipamentos passarão agora pela análise de dados da equipe responsável pela investigação
Geral | 28 de Novembro de 2024 as 19h 22min
Fonte: PNB Online

Policiais da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá apreenderam valores em moeda corrente, barras supostamente de ouro e equipamentos eletrônicos durante o cumprimento de buscas contra cinco alvos investigados pelo assassinato do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho deste ano, na capital.
Os mandados autorizados pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (Nipo), após representação dos delegados responsáveis pela investigação, foram cumpridos em endereços residenciais e comerciais em Cuiabá e Primavera do Leste. Os alvos são advogados e empresários.
Foram apreendidos R$ 34 mil, diversas barras que aparentam serem de ouro e dispositivos eletrônicos, como celulares, computadores e notebooks. Os equipamentos passarão agora pela análise de dados da equipe responsável pela investigação. As barras serão submetidas à perícia técnica.
Os fatos apurados pela DHPP apontam a disputa de terra como a motivação para o homicídio de Renato Nery. O inquérito policial apura os crimes de homicídio qualificado e organização criminosa contra o advogado.
O nome da operação faz referência a um escritório do crime criado para a execução do crime.
Crime e diligências
Renato Nery foi morto aos 72 anos. Ele foi atingido por disparos no dia 5 de julho deste ano, quando chegava em seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, uma das principais vias da capital. O advogado foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas morreu horas após o procedimento médico.
Desde a ocorrência do homicídio, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do profissional.
No dia 30 de julho, a delegacia especializada cumpriu três mandados de busca e apreensão nas cidades de Guarantã do Norte, Cuiabá e Várzea Grande, com o objetivo de coletar informações que corroboram as investigações.
Em setembro, a DHPP requisitou uma perícia complementar para auxiliar na identificação do executor do crime.
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