Mais de 14 mil pessoas serão beneficiadas com esgotamento sanitário em 11 bairros de Sinop

A obra traz a realização da cobertura do esgoto operacionalizado na bacia do Neuza

A Águas de Sinop realiza mais uma ação que irá trazer maior qualidade de vida e saúde para os sinopenses. É uma obra de infraestrutura do esgotamento sanitário que será responsável por recolher, afastar e tratar o esgoto de toda bacia do Neuza. A concessionária investe mais de R$ 2 milhões nessa primeira etapa do projeto.

 A primeira etapa da obra será realizada às margens do córrego Neuza, iniciando próximo à avenida das Figueiras no bairro Jardim Europa e terminando próximo a Estrada “N” no bairro Campo Verde. A ação vai proporcionar a coleta e tratamento do esgoto de cerca de 4.500 unidades habitacionais, um total de 14.850 pessoas.

 Nesta primeira etapa, que terá duração de quatro meses de obra, o coletor de Neuza contemplará 11 bairros que já possuem redes de esgoto implantadas, sendo eles: Edifício Life Residence, Residencial Santa Cecília, Jardim Europa, Figueiras Residencial, Vitória Régia, Jardim Imperial, Jardim Santa Rita, Residencial Novo Estado, Jardim Ipês, Carandá Bosque, Moinho dos Ventos e Loteamento Santa Cecília.

 De acordo com o gerente de operação da Águas de Sinop, Diogo Gasparin, essa obra traz a realização da cobertura do esgoto operacionalizado na bacia do Neuza, trazendo mais qualidade de vida. “Implica diretamente na saúde pública como doenças de veiculação hídrica, contaminação do solo, desvalorização imobiliária. Representa orgulho de prestar um serviço de qualidade e responsabilidade social e ambiental, colaborando com a prosperidade do município”, frisou.

 A primeira etapa do coletor de Neuza percorrerá por dois quilômetros com tubulações de 400 e 500 milímetros com direcionamento final para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Curupi. Sua função é coletar o esgoto das redes. “Todo o esgotamento sanitário que passa na frente das casas vai percorrer entre as tubulações às margens do córrego Neusa. Vamos fazer isso por meio de um maquinário pesado. Vamos usar uma escavadeira as margens do córrego, vamos aterrar a tubulação, direcionado para a ETE Curupi”, explicou Diogo.