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Cuidados

Índice de infestação do mosquito Aedes Aegypti reduz, mas cuidados devem continuar

Geral | 06 de Maio de 2022 as 11h 00min
Fonte: Karoline Kuhn - Assessoria da Prefeitura

Foto: Assessoria

Após uma semana visitando imóveis em diferentes bairros de Sinop, a equipe do Centro de Combate às Endemias da Secretaria de Saúde concluiu o Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) e verificou que o índice está em 5%, redução importante em relação à pesquisa anterior, realizada em janeiro.

“O índice de infestação caiu para 5%. O que isso significa: que uma parcela da população abriu os olhos. Então depois daquele ‘bum’ de índice de alto risco de janeiro, que era de 7%, podemos ter uma queda nos casos de dengue futuramente. Porém, a população precisa continuar com esse trabalho de cuidar do próprio quintal”, pontuou o diretor de Vigilância em Saúde, Jorge Bevilaqua.

O percentual foi alcançado após análise em 2.108 imóveis localizados em diferentes pontos da cidade. Os bairros Maria Carolina, Azaléias e Botânico registraram quantidades significativas de mosquitos. Por este motivo, a equipe do Centro de Combate às Endemias da Secretaria de Saúde já reforçou os trabalhos de vistorias e os agentes seguem atuando nestas regiões.

“A dengue é algo que pode ser resolvida com a conscientização. Então o foco de trabalho da Prefeitura Municipal é conscientizar a população de que precisa cuidar do seu quintal”, lembrou Bevilaqua. O diretor pontuou ainda que, além dos trabalhos de vistoria e conscientização, a secretaria segue organizando mutirões. “O prefeito Roberto Dorner pediu, inclusive, que déssemos a maior atenção possível no combate à dengue e estamos trabalhando desta forma”, finalizou.

 

LIRAa

O LIRAa é desenvolvido pelo menos quatro vezes ao ano e o objetivo principal é estar abaixo ou, no máximo, na meta preconizada pelo Ministério da Saúde em 1%. No entanto, não costuma ser a realidade identificada. Em janeiro, por exemplo, quando foi feita a primeira pesquisa do ano, o índice alcançado foi de 7,1%. Lixos domésticos, de fácil remoção e de dentro das próprias residências são os principais criadouros.