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Sem previsão

Gruta da Lagoa Azul: após mais de 20 anos fechada, MT licita empresa para reformar parque e retomar visitas

Ainda não há previsão para o término das reformas, que devem começar após a assinatura do contrato entre o governo e a empresa vencedora.

Geral | 25 de Novembro de 2025 as 19h 27min
Fonte: Redação G1-MT

Foto: Divulgação

A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra) homologou a licitação da empresa responsável pela reforma e reestruturação do Parque Gruta da Logoa Azul, em Nobres, a 151 km de Cuiabá. Após mais de duas décadas fechada para visitação, a Gruta deve voltar a receber turistas após as obras.

O processo foi oficializado no dia 19 de novembro, com o Consórcio Enpa Quadrante como vencedor. O edital prevê um investimento máximo de R$ 4.798.225,10 para a execução da obra.

O regime escolhido é o de empreitada por preço unitário, no qual a empresa é remunerada conforme a execução de cada etapa prevista no projeto.

A Gruta da Lagoa Azul era o principal ponto turístico do município, mas foi fechada por determinação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) devido à degradação ambiental. Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), após a conclusão das obras, a área será liberada para visitação.

Entre as adequações a serem realizadas estão:

  • Construção do receptivo turístico;
  • Implementação do estacionamento;
  • Execução de um novo acesso ao parque;
  • Obras de drenagem e adequações estruturais.

Ainda não há previsão para o término das reformas, que devem começar após a assinatura do contrato entre o governo e a empresa vencedora. Enquanto isso, as visitas ao local permanecem proibidas.

Visitações proibidas

Apesar de estar oficialmente fechada, a gruta continua sendo alvo de visitas irregulares que ameaçam a preservação do local. Nas redes sociais é possível encontrar diversos registros das incursões.

Em janeiro deste ano, por exemplo, 13 turistas e dois guias foram autuados pela fiscalização ambiental por invadirem a área. Segundo apurado pelo g1, a prática de visitas era promovida por supostos guias que chegam a cobrar até R$ 250 por pessoa para acessar o local.