Absolvido
Cantor Leonardo é inocentado após ser processado por venda milionária de terrenos em MT
Há seis meses, Leonardo e empresários foram processados por vender terrenos no valor de R$ 48 milhões em Querência
Geral | 02 de Outubro de 2025 as 12h 14min
Fonte: Redação G1-MT

A Polícia Civil concluiu que o cantor Leonardo não teve participação em um esquema de fraude imobiliária envolvendo um loteamento de luxo em Querência, a 950 km de Cuiabá, após ele ter sido processado por uma suposta venda de terrenos no estado no valor de R$ 48 milhões.
Segundo o inquérito, concluído no dia 24 de setembro e divulgado nessa quarta-feira (1°), Leonardo foi citado no início da investigação após ser associado ao empreendimento, mas ele teria atuado apenas como garoto propaganda de uma das empresas envolvidas.
As apurações mostraram que o cantor sertanejo não possuía vínculo societário com os responsáveis pelo loteamento e não participou de nenhuma prática considerada criminosa. O nome dele não consta entre os indiciados.
O inquérito, concluído no último dia 24, apontou que dezenas de compradores foram levados a acreditar que estavam adquirindo terrenos, mas assinaram contratos de adesão a uma sociedade em cota de participação, formato que não garante propriedade individual dos lotes e foi usado como fachada para estelionato. A área vendida pela empresa sequer estava totalmente quitada, segundo a investigação.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que vai decidir sobre as medidas judiciais cabíveis contra dois empresários indiciados.
Entenda o caso
Há seis meses, Leonardo e empresários foram processados por um grupo de pessoas que compraram terrenos, sob alegação de que os lotes não tinham registro nem aprovação da Prefeitura de Querência. Na época, a assessoria de Leonardo afirmou que o cantor atuou apenas como garoto propaganda para uma das empresas e que não possuía envolvimento no caso.
Em janeiro, a Justiça determinou, em primeira instância, a suspensão das cobranças das parcelas dos terrenos vendidos, após as alegações sobre a falta de regularização.
Além das supostas irregularidades com os registros da prefeitura, os compradores alegaram à época que, em vez de terrenos, podem ter adquirido cotas societárias das empresas responsáveis pelo loteamento. Ou seja, em vez de ser donos de um terreno regularizado, os compradores passariam a ser sócios dessas empresas.
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