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Desembargo ambiental

Após 25 anos, Assentamento Jonas Pinheiro receberá o desembargo ambiental

Vereadora Professora Graciele solicita apoio ao Ministro Fávaro na busca pelo desembargo do Assentamento Jonas Pinheiro

Geral | 07 de Maio de 2024 as 08h 32min
Fonte: Assessoria

Foto: Assessoria

Após mais de 25 anos de incertezas e dificuldades, o Assentamento Jonas Pinheiro, em Sorriso-MT, está prestes a ver um novo capítulo em sua história. Na próxima segunda-feira (06), em Brasília-DF, o Governo Federal assinará o desembargo ambiental do local.

Esse avanço contou com a ajuda da Vereadora Professora Graciele (PT), de Sinop-MT, que buscou o apoio do Senador e Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD). Reconhecendo a influência e a capacidade de articulação de Fávaro junto à Ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, e ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a vereadora fez um apelo especial para que o Ministro intercedesse em favor das famílias que há décadas esperam por uma solução.

"A situação dessas famílias é uma preocupação constante para nós, e trabalhar para resolver essa questão é uma obrigação nossa enquanto representantes públicos", destacou a Vereadora Graciele. Ela também expressou otimismo com relação ao futuro dos moradores do assentamento: "Com o desembargo, as portas se abrem para finalmente avançarmos na regularização fundiária, trazendo mais segurança e desenvolvimento para a comunidade. São mais de 400 famílias que há mais de 25 anos tentam regularizar seus lotes, e queremos que tão logo essas famílias tenham a demarcação das terras e a tão sonhada escritura em mãos."

O Assentamento Jonas Pinheiro foi impedido de seguir com a regularização fundiária há cerca de 15 anos, devido a um incêndio causado por um ocupante em um dos lotes, o que resultou em um embargo ambiental. Desde então, a comunidade e seus representantes têm enfrentado uma longa batalha para reverter essa penalidade.

A expectativa é que, com o desembargo que será assinado na próxima semana, o processo de regularização da área possa ter continuidade no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).