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Falta ANAC liberar

Aeroporto Marechal Rondon recebe autorização da Receita Federal para operações internacionais

Com esse novo aval, o aeroporto aguarda apenas da liberação final da Anac para começar as operações

Geral | 27 de Novembro de 2024 as 18h 39min
Fonte: Repórter MT

Foto: Divulgação

O Aeroporto Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande, recebeu nesta quarta-feira (27) autorização para as operações internacionais. O ato de alfandegamento foi assinado pelo superintendente regional da Receita Federal, Antônio Henrique Lindemberg Baltazar, e deve ser publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28).

Com a autorização da Receita Federal, o aeroporto fica a um passo de ser liberado para realizar operações internacionais de transporte de passageiros e cargas.

"Nós já tínhamos a da Polícia Federal e Anvisa, agora conseguimos da Receita Federal. Essa é mais uma vitória para que o nosso aeroporto possa receber voos internacionais. Somos um estado que faz negócios com todo o mundo e a internacionalização pode ampliar e facilitar o desenvolvimento de Mato Grosso", destacou o governador Mauro Mendes.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, agora o processo de internacionalização do aeroporto vai ser analisado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). "Obtendo a autorização, o Aeroporto Marechal Rondon passa a estar apto a realizar operações internacionais”, explicou.

Principal porta de entrada de Mato Grosso, o Aeroporto Marechal Rondon está sob concessão da Centro-Oeste Airports desde 2019, e passou por importantes obras de infraestrutura para obter a autorização para as operações internacionais. 

O secretário observou que a internacionalização do Aeroporto de Cuiabá vai representar um salto importante no desenvolvimento do Estado, impulsionando o turismo e a economia local. 

“A localização geográfica de Mato Grosso coloca o Estado como um ponto estratégico na América do Sul, e, por isso, o aeroporto pode se tornar um importante hub aeroviário, conectando voos do Brasil com outros países latino-americanos, bem como encurtando rotas para os Estados Unidos”, apontou.