Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Bom dia, Terça Feira 13 de Maio de 2025

Menu

Economia

Senado altera limite do MEI para R$ 130 mil; veja outras mudanças

Texto também autoriza a contratação de até dois empregados por microempreendedor individual. Proposta segue para a Câmara

Economia | 13 de Agosto de 2021 as 07h 08min
Fonte: IG Economia

Agência O Globo

Os senadores aprovaram, por unanimidade, projeto de lei que eleva para R$ 130 mil a receita anual para permitir o enquadramento do empreendedor como Microempreendedor Individual (MEI).

O texto também autoriza que o MEI possa contratar até dois empregados por meio de seu CNPJ. A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

Atualmente, profissionais que fazem parte do regime tributário especial MEI podem faturar, no máximo, R$ 81 mil por ano e contratar apenas um funcionário, que receba um salário mínimo ou o piso da categoria.

A Consultoria de Orçamento do Senado estima que a renúncia de receita do governo poderá chegar a R$ 7,44 bilhões entre 2022 e 2024, caso a medida se torne lei. O impacto fiscal foi estimado em R$ 2,32 bilhões em 2022, R$ 2,48 bilhões em 2023 e R$ 2,64 bilhões em 2024.

VOCÊ VIU?

MEIs cresceram 8,4% em 2020

O projeto que amplia o limite de faturamento do MEI para R$ 130 mil foi relatado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), que destacou como amplamente reconhecida a importância da figura do MEI para “a economia, para a geração de empregos, para a redução do trabalho informal e para a garantia de trabalho e renda de inúmeras famílias”.

MEIs cresceram 8,4% em 2020

O projeto que amplia o limite de faturamento do MEI para R$ 130 mil foi relatado pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), que destacou como amplamente reconhecida a importância da figura do MEI para “a economia, para a geração de empregos, para a redução do trabalho informal e para a garantia de trabalho e renda de inúmeras famílias”.

Autor do projeto, o senador Jayme Campos (DEM-MT), defendeu a proposta como forma de simplificação dos negócios e impulsionamento da economia, que pode colaborar com a retomada do crescimento do país após a crise imposta pela pandemia da Covid-19.