Artigo
Cobogó
08 de Junho de 2015 as 18h 43min

Nas fachadas, ou no interior das casas, o cobogó é um exemplo de que: assim como no mundo da moda, as tendências vão e voltam na arquitetura.
“Curiosidade: a palavra cobogó é formada pela soma das iniciais dos sobrenomes de seus idealizadores, os engenheiros Amadeu COimbra, Ernest BOeckmann e Antonio de GÓes.”
Elementos vazados são utilizados nas edificações há muito tempo. Inicialmente eram produzidos em cimento, hoje, reestilizados, os encontramos em madeira, cerâmica, resina, vidro, gesso, limestone, granito, mármore, e também em chapas metálicas. Fabricados com moldes ou painéis recortados à lazer, a tecnologia permite criações exclusivas.
Além da variedade de materiais, surgem cada vez mais desenhos, acabamentos e também aplicações para o queridinho da vez.
Sua principal função é dividir ambientes e ainda assim permitir a passagem de iluminação e ventilação. Esses elementos trazem privacidade visual sem privar os ambientes da luz do sol e daquele ventinho que, por sua causa, pode circular. Os efeitos gerados pela passagem da luz são ótimos, além do efeito decorativo das peças.
Aplicando elementos vazados em fachadas, é possível criar uma barreira visual à intimidade dos moradores e, ainda garantir um estilo personalizado para o cartão de visitas da sua casa. O hall de entrada, uma circulação escura, a divisória entre uma cozinha e uma lavanderia, são ambientes que recebem muito bem uma parede feita de cobogós.
Se você também adorou a ideia, Sinop conta com os trabalhos personalizados da Sta Luzia Molduras, na Rua das Nogueiras, 381, que produz divisórias em MDF, para áreas internas e em PVC expandido, para áreas externas, conforme o seu projeto. Mas se você gosta do ar mais vintage do bloco de cimento vazado, a Arquiteto Home e a Empório Portobello possuem diversas opções bacanas para o seu ambiente.







