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Pior que tá não fica

Notícias dos Poderes | 02 de Outubro de 2019 as 08h 57min

Ontem, terça-feira (1), durante o Congresso Estadual de Vereadores, realizado em Cuiabá, o governador Mauro Mendes (DEM), soltou a seguinte frase: “Vamos terminar o ano muito melhor do que começamos”. Ninguém esperava menos que isso. Os últimos 8 anos da gestão pública do executivo estadual foram desastrosos a ponto de evocarmos o bordão que elegeu o palhaço para deputado federal: “Pior que tá, não fica”.

Mendes tem adotado uma postura sóbria no comando de Mato Grosso. É um homem que não faz promessas, mas também não faz compromissos. Sua atuação política não é propagandista e seu plano de governo parece ter uma estratégia fria para reverter a condição financeira do Estado – embora pareça operar com pouca transparência e sem demonstrar empatia humana.

Em seu discurso, Mendes disse que quer “ter a honra de trazer os balanços pessoalmente aos deputados quando eles forem finalizados”. Ele aposta nos resultados matemáticos para garantir a adesão ao seu projeto de governo.

Entre os resultados positivos, Mendes citou o trabalho na área da saúde, infraestrutura e educação. De acordo com ele, até o momento mais de 100 obras de infraestrutura que estavam paralisadas foram retomadas. Com relação à saúde pública, ele destacou o pagamento dos repasses obrigatório do ano de 2019, para todas as prefeituras, sem nenhum tipo de discriminação. Na educação, Mauro Mendes frisou as ordens de serviço para a retomada das obras em 50 unidades escolares.

Há avanços, até porque estava difícil de Mato Grosso continuar retrocedendo.