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Artigo

Pobre do Vasco e das arbitragens

04 de Setembro de 2015 as 17h 43min

Batendo em bêbado

A missão do Inter, no Beira-Rio, parecia aquela história do cara que briga com o bêbado. Se perdesse, era humilhação. Se ganhasse, apenas a obrigação. Porém, o time de Argel fez mais que bater no bêbado, espancou o coitado. Claro que o Vasco vai de mal a pior, que conta os dias para voltar à Série B, mas o futebol apresentado pelo Colorado nos 6 a 0 surpreendeu. Foi uma atuação cheia de trocas de passes e com belos gols. Sábado, a parada será contra o São Paulo, no Morumbi. Aí sim, poderemos ver se o time realmente evoluiu.

 

Pobre Vasco

História, camisa, tradição e torcida. Tudo isso o Vasco tem de sobra, mas está indo para o terceiro rebaixamento nos últimos 8 anos. Eurico Miranda deu o pontapé inicial na degradação deste grande clube. Roberto Dinamite tentou consertar, mas não conseguiu. Eurico voltou e o que era muito ruim ficou pior. Pobre Vasco.

 

Arbitragens

Mais uma vez arbitragens no brasileirão ganham mais destaque que a bola rolando. Pênaltis à brasileira, impedimentos mal marcados, expulsões sem cabimento algum... tem de tudo. Como convencer o torcedor descrente a continuar torcendo? O que dizer para quem não se conforma com os ventos numa só direção? Coincidência, talvez. Incompetência, certamente. Alguma coisa tem que mudar. Mas que não dá pra engolir e a hipocrisia dos dirigentes que vão para as redes sociais e aos microfones reclamarem da péssima qualidade da arbitragem que muitas vezes, na rodada seguinte ou na anterior já os ajudaram. Quando o erro lhe e favorável ninguém questiona nada. E de que adianta reclamar em 140 caracteres de uma rede social? Porque ninguém tem peito de ir até a CBF e encarar os engravatados que controlam e mantém esse amadorismo na nossa arbitragem. Chega de hipocrisia!

 

Exageros

Tostão, na ‘Folha': "Por causa de dois jogos, os apressados já exageram nos elogios ao habilidoso e promissor Gabriel Jesus. É o futebol midiático, dos melhores momentos, da repetição e da supervalorização de lances isolados, da construção de heróis e de vilões a cada jogo, como se lances individuais representassem o todo, a realidade. O jogo coletivo fica esquecido. A sociedade do espetáculo não gosta de futebol, gosta de consumir e de descartar". Bingo!

 

BATE-BOLA

Você sabia que... Fernando Collor, o representante do bloco PTB, PSC, PR e PRB, se fez presente em apenas uma das 8 sessões já realizadas pela CPI do Futebol? E na única vez que pintou, entrou mudo e saiu calado. Pela quantidade de carros em sua garagem, falta de transporte não serve como desculpa.

 

- O Fluminense pode reclamar da arbitragem depois do sobe-desce que o acompanhou várias vezes no Brasileirão?